Tributo às Doce (porque merecem!)

Ok põe-me KO
OK se fores capaz
OK põe-me KO
Se souberes como se faz!

Ok põe-me KO
OK se fores capaz
OK põe-me KO
ou então deixa-me em Paaaaazzzz!!!!

Isto é um verdadeiro docinho, não é???

Conclusões a tirar do post em que o Avô deveria ser proibido de contar histórias aos "mai piquenos"

Já que ninguém responde à minha pergunta sobre as "Histórias do Avô", só me restam duas saídas:

Chegar à conclusão que ninguém leu os livros referidos no post anterior e, por isso mesmo, rejubilar de alegria;

...e comer mais uma fatia do meu bolo de chocolate...

Alguém quer um bocadinho?

Histórias de um avô que deveria ser proibido de se aproximar das crianças em geral, e dos netos em particular

Não sei se algum de vós se recorda de uma colecção de livros infantis chamada "As histórias do Avô".

Eram, penso, uma colecção de dez ou doze livros agrupados numa caixa do mesmo tipo que a capa dura dos livros per si, cuja a cor da lombada dos exemplares era verde-azulado.

Ora bem, eu recebi essa famosa colecção quando ainda era uma "piquena". Foi o meu segundo episódio traumático, sendo o primeiro o parto, de acordo com os entendidos na matéria... coisa que não discuto, porque não me lembro!

Partindo do princípio que aos quatro anos ainda não lia, eis que o grande problema das "Histórias do Avô" eram os desenhos cujas cores, caras e feitios obscuros metiam medo ao susto.
Caramba, isto é quase uma vergonha, mas ainda hoje não sou capaz de enfrentar os olhos esbugalhados dos bonecos satânicos.

O pior de tudo é que ainda não consegui deitar aquela trampa no lixo. Isto, porque sou incapaz de deitar fora um livro, qualquer que seja, e também sou incapaz de oferecer aquela porra a alguém, porque isso é maldade!!

SONETO ASCOROSO de Manuel Maria du Bocage

Piolhos cria o cabelo mais dourado;
Branca remela o olho mais vistoso;
Pelo nariz do rosto mais formoso
O monco se divisa pendurado:

Pela boca do rosto mais corado
Hálito sai, às vezes bem ascoroso; (pronuncia-se "ascroso")
A mais nevada mão sempre é forçoso
Que de sua dona o cu tenha tocado:

Ao pé dele a melhor natura mora,
Que deitando no mês podre gordura,
Fétido mijo lança a qualquer hora.

Caga o cu mais alvo merda pura:
Pois se é isto o que tanto se namora,
Em ti, mijo, em ti cago, oh formosura!

Tremoço: O próprio!

O tremoço é uma leguminosa e nasce no tremoceiro. As suas sementes, ricas em proteínas, são comestíveis e fazem menos mal que a pipoca e a batata frita como aperitivos.

E porque este não é só um mundo de alheiras...

...vou procurar saber mais sobre o tremoço! Tenho grandes dúvidas. Mas a maior é: de onde vem o tremoço!? Como é que nasce!? É filho do quê!?

Ser ou não ser...

...uma alheira!

Estive a dar um longo passeio pela Net e descobri que fazer alheiras é muito complicado, moroso e implica o manuseamento de muita carne vermelha!
O melhor é comprá-las já feitas, de preferência em Mirandela, numa "alheira shop" que trata as ditas cujas como objectos de alta costura que são! Gostaria de recomendar tão grandioso local mas não tenho presente nem a direcção, nem o nome do estabelecimento comercial a que me refiro! Mas não fica esquecido, numa outra oportunidade irei aqui deixar os contactos da loja a que me refiro, como prova do meu profundo respeito e admiração não só por essa grande cidade transmontana, mas também como elogio a tão exímio produto nacional!!!

O Dinossauro constipado

Era uma vez um Dinossauro, uma Formiga Branca e uma Formiga Preta. Os três amigos íam a andar pela floresta quando o Dinossauro dá um espirro sonoro assustando todas as àrvores, todos os animais, enfim, todos os seres vivos da floresta. Ainda a recompor-se do valente susto que também a surpreendeu, a Formiga Branca perguntou ao Dinossauro:
- Estás constipado?
Com o nariz a pingar e cansado do esforço feito ao espirrar o Dinossauro respondeu à Formiga Branca:
- Dormi com as patas de fora esta noite, provavelmente apanhei um resfriaadddtchimmm... - e antes de puder terminar a frase, o Dinossauro voltou a espirrar.
- Puxa, Dinossauro! - exclamou a Formiga Preta - Estás mesmo muito constipado! O melhor é irmos para casa e chamar-mos um médico antes que toda a floresta fique também doente!
E assim foi, com a ajuda da Formiga Branca e da Formiga Preta, o Dinossauro foi para casa, onde se deitou imediatamente na cama.
Preocupadas com o amigo as formigas trataram de ir chamar o médico que morava na quarta àrvore à direita da casa do Dinossauro. Quando chegaram ao tronco da casa do médico, a Formiga Branca e a Formiga Preta chamaram o elevador. Esperaram, esperaram, esperaram e então perceberam que o elevador estava avariado.
- Não temos outra hipótese, temos de subir pelas escadas! - afirmou a Formiga Preta. Pouco satisfeitas, mas com vontade de ajudar o Dinossauro, as Formigas lá começaram a subir degrau a degrau.
Passada uma hora, a Formiga Branca e a Formiga Preta tinham subido toda aquela altura e estavam finalmente junto à porta do médico da floresta. "Toc, toc, toc" fez a Formiga Branca ao bater à porta. Mas ninguém respondeu.
- Será que o médico saíu, Formiga Branca!?
- Espero bem que não, formiga preta! O Dinossauro precisava de tomar xarope e somente o médico da floresta pode ajudá-lo.
De repente, a porta do último galho da quarta árvore à direita da casa do Dinossauro abriu-se.
- Quem são vocês? - perguntou uma voz de dentro da casa
- Eu sou a Formiga Preta!
- E eu sou a Formiga Branca!
- E que querem vocês, Formiga Preta e Formiga Branca? - perguntou a voz às duas formigas
- O nosso amigo Dinossauro está em casa, muito constipado e nós viemos em busca do médico da floresta para pedir que o vá visitar e lhe dê um xarope para parar os espirros.
- AAAh! - exclamou a voz - Eu ouvi os dois espirros! Estava a meio da minha terceira sesta quando fui repentinamente acordado com o que me pareceram dois trovões em dia de tempestade! Os espirros assustaram o meu belo sono. Bem, eu vou buscar o meu casaco e a maleta onde tenho os xaropes para irmos ter com o vosso amigo dinossauro!
O Dr. Preguiça-com-Óculos, médico da floresta, lá saíu de casa com um ar sonolento, colocou a chave numa fechadura especial ao lado da porta do elevador e este abriu de imediato.
- Entrem, formiga branca e formiga preta, vamos descer! Este é o elevador da minha casa mas só eu e a minha mulher, a Dona Lagartinha, temos a chave.
- Nós pensávamos que o elevador não funcionava! Tivemos de subir pelas escadas até ao cimo! Foi uma canseira... - afirmou a Formiga Branca com um ar desmotivado.
Já em casa do Dinossauro, a Formiga Branca e a Formiga Preta acompanharam o Dr.Preguiça-com-Óculos até ao quarto do amigo constipado. Com o nariz a pingar o Dinossauro agradeceu a presença do médico da floresta, o Dr. Preguiça-com-Óculos, e perguntou-lhe:
- O Sr.Dr. Preguiça-com-Óculos acha que eu vou ficar bom desta constipação?
- Ó Dinossauro, mas é claro que sim! Eu trouxe um xarope na minha maleta que vai acabar com o teu pingo no nariz e com esses fortes espirros, que me acordaram da minha sesta e assustaram toda a floresta.
- Vais ficar bom num instante! - exclamaram ao mesmo tempo a Formiga Branca e a Formiga Preta.
O Dr.Preguiça-com-Óculos aproximou-se do Dinossauro com uma colher de sopa cheia de xarope. Ao engolir o remédio, o Dinossauro fez uma careta e disse:
- Blurgh! Este xarope não é nada saboroso!
O Dr. Preguiça-com-Óculos fez um ar satisfeito enquanto as duas formigas se riram da reacção do Dinossauro. O xarope tinha funcionado na perfeição e o Dinossauro começou, desde logo, a sentir-se muito melhor da valente constipação!